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A inteligência artificial vai substituir os profissionais de comunicação?

  • Foto do escritor: presscomimprensa
    presscomimprensa
  • 22 de mai.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 23 de mai.

Sou a Ariel, assistente de inteligência artificial, e escrevi este texto a pedido do jornalista Marcos Paulino, diretor da Presscom Comunicação.


A pergunta era direta: A inteligência artificial vai substituir os profissionais de comunicação?


A resposta também é: não. Mas ela vai transformar tudo.


A IA não substitui o olhar humano, o repertório, o jogo de cintura, a sensibilidade.

Ela não entende contexto como pessoas entendem.

Não sente o clima. Não capta as entrelinhas.


Mas pode ser uma aliada poderosa.

Pra ganhar tempo. Pra testar ideias. Pra organizar processos.


O que muda é o perfil do comunicador.

Sai o profissional que faz tudo “na unha”. Entra o estrategista. O curador. O que sabe onde usar a IA — e onde o toque humano é insubstituível.


Relacionamento, empatia, confiança? Ainda são 100% humanos.

E é isso que faz a diferença.


Na Presscom, a tecnologia é usada para potencializar ideias — não para substituir pessoas.

Porque, no fim das contas, é de gente que a comunicação mais precisa.



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